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terça-feira, 13 de maio de 2014

iPad Air e iPad Mini vão ter sensor de impressão digital?

Há rumores de que os próximos dispositivos da Apple vão incluir um sensor Touch ID. A primeira vaga de iPhones 6, iPads Air 2 e iPads mini 3 já deve integrar esta funcionalidade.

A notícia é avançada pelo site chinês cscb2b.com, uma página focada na indústria asiática de componentes. De acordo com este site, a primeira fornada de sensores Touch ID para os novos aparelhos da Apple já estará pronta pela TSMC. O Touch ID é um sensor incluído nos iPhones 5S que lê a impressão digital do utilizador.
Os primeiros equipamentos só devem chegar aos mercados durante o outono, como habitualmente. No entanto, estes próximos meses até lá devem ser férteis em rumores e boatos mais ou menos fundamentados sobre as novidades dos próximos aparelhos Apple.
O sensor Touch ID fará sentido num telefone, mas a Apple deve estar a estudar uma forma de o incluir e tornar útil também em tablets.

Bateria de carbono promete mais segurança e durabilidade


A Power Japan Plus diz ter conseguido criar uma bateria que usa carbono tanto no ânodo como no cátodo, aumentando a autonomia, segurança e velocidade de recarga.

Se olharmos para os avanços dos últimos anos na potência disponibilizada pelos microprocessadores podemos ficar intrigados com o facto de as baterias pouco ou nada tenham evoluído. Mas a explicação é simples: ao contrário das CPUs e da Lei de Moore, para melhorar o desempenho de uma bateria não basta diminuir o tamanho dos componentes e duplicar o seu desempenho. A química envolvida impede-o e aumenta em muito os ciclos de desenvolvimento.
A Power Japan Plus é uma startup japonesa que diz estar a desenvolver um novo tipo de bateria, que recorre ao carbono tanto no ânodo como no cátodo. Relativamente às atuais baterias de iões de lítio, a nova tecnologia pode revelar-se muito mais segura dado que se elimina o óxido de lítio, altamente inflamável. Por outro lado, uma bateria de carbono não vê a sua capacidade de recarga degradar-se tão rapidamente, o que poderá dar origem a baterias que duram vários anos com a mesma capacidade de carga. Por comparação, uma bateria de iões de lítio tem cerca de 500 ciclos de carga/descarga de vida útil, enquanto a tecnologia da Power Japan Plus pode chegar aos 3 mil ciclos. Por fim, esta bateria carrega 20 vezes mais depressa que os modelos de iões de lítio.
Gigaom indica também que devido ao uso de carbono, este tipo de bateria pode sairmais barato que os atuais modelos de iões de lítio, apesar de a empresa japonesa não ter indicado exatamente qual o preço desta nova configuração.
A empresa espera começar a produzir as baterias no final deste ano. 


Firefox pode vir a estrear separadores com publicidade

A Mozilla admite introduzir conteúdos patrocinados nos separadores do Firefox.
Johnathan Nightingale, vicepresidente da Mozilla, confirmou no blogue da companhia que o Firefox deverá, em breve, começar a testar a inclusão de conteúdos patrocinados nos separadores criados durante as sessões de navegação dos utilizad
O responsável da Mozilla admitiu que pretende usar a posição privilegiada do Firefox, enquanto browser, para recolher informação e adaptar os diferentes conteúdos patrocinados aos perfis dos diferentes utilizadores.  
Johnathan Nightingale reitera que somente a localização dos utilizadores deverá ser usada, mas lembra que, numa primeira fase, apenas se pretende testar quais as funcionalidades mais valorizadas pelos internautas. A inclusão de tabs com publicidade só deverá avançar depois desta primeira fase de testes.

iPhone 6: será este o novo telemóvel da Apple?


Continuam a surgir na Net imagens que alegadamente representam o novo iPhone 6. O rumor do momento indica que a Apple vai disponibilizar três cores para o novo equipamento: dourado, prateado ou cinzento. 

As imagens foram publicadas no 9to5Mac e referem-se a modelos que foram construídos por fãs, baseados nos esquemas do novo iPhone que também já “vazaram” para a Net. As duas imagens do site mostram, pela primeira vez, as três cores que a Apple vai, alegadamente, disponibilizar. O aro dourado à volta do botão é só para identificar a localização do botão.
Os rumores apontam que o iPhone 6 seja lançado até ao início do quarto trimestre do ano, com um ecrã de 4,7 polegadas e resolução de 1334x750 pixéis, processador A8, tecnologia NFC e um design mais fino. Um phablet de 5,5, polegadas, com especificações semelhantes, deve ser lançado antes do Natal. 
A foto que se encontra nesta página foi publicada no site 9to5Mac.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Designer do Galaxy S5 demite-se, mas continua na Samsung


O responsável pelo design do novo topo de gama da Samsung não resistiu às primeiras críticas e abandonou a posição na Samsung.

Chang Dong-hoon abandonou o cargo e foi substituído pelo vice-presidente do design mobile, Lee Min-hyouk. Tudo indica que as críticas da imprensa ao novo Galaxy S5 sejam a causa desta decisão.
Em comunicado citado pela Cnet, a Samsung defende que «o realinhamento permite que o Vice-Presidente Executivo Chang Dong-hoon se possa focar mais no seu papel enquanto Responsável pelo Design Estratégico, no centro da empresa e que é responsável pela estratégia de design a longo prazo em todos os produtos da Samsung Electronics, incluindo as Telecomunicações».

Ascend P7, o LTE topo de gama da Huawei


O novo smartphone Android de topo destaca-se pela conectividade LTE num chassis de apenas 6,5 mm e pela câmara frontal de 8 MP capaz de produzir “selfies” panorâmicas.

O novo topo de gama foi apresentado em Paris num evento cheio de pompa e circunstância, a fazer lembrar o que a Apple faz sempre que apresenta um iPhone. E apesar de os responsáveis da empresa se terem focado nos aspetos “etéreos” como “design inspirado em gotas de chuva”, o novo P7 tem argumentos de peso para concorrer com os topos de gama iPhone 5s e Galaxy S5 – os telefones que, ao longo da apresentação, os vários responsáveis foram usando como exemplo para mostrar a superioridade do P7 em vários aspetos.
Um dos principais destaques do smartphone é a conectividade LTE com velocidades de até 150 Mbps. A Huawei diz que este é o chassis mais fino do mundo para um telefone deste tipo e o chipset responsável por estas comunicações é global, pelo que há compatibilidade com os vários tipos de redes usados em diferentes pontos do planeta.
Outro ponto de grande destaque é a câmara frontal de 8 MP com cinco elementos, capaz de produzir selfies panorâmicas. A câmara traseira é um modelo de 13 MP baseado num sensor de quarta geração da Sony, que a Huawei diz ser capaz de tirar fotos com pouca luz e alta qualidade.  
Como não poderia deixar de ser, o Huaway também dispõe de um modo Ultra Power Saving Mode, que nos dá um dia de autonomia com 10% de bateria. E há outros pontos que merecem destaque no novo P7, como a nano camada aplicada aos componentes eletrónicos, que a Huawei diz proporcionar resistência extra a salpicos ou o Phone Manager, que nos permite ver o que está a consumir mais energia, se há vírus ou apagar ficheiros desnecessários para aumentar o espaço disponível.
No interior do novo topo de gama encontramos um processador quad core a 1,8 GHz, 2 GB de RAM, processador gráfico Mali 450 e ecrã de 5” 1080p com uma densidade de 445 ppp. A slot do cartão microSD pode também ser usada para um segundo cartão micro SIM, torando o P7 numa solução dual SIM. Tudo isto num chassis que faz lembrar um estranho híbrido do iPhone 4 que cresceu demasiado, mas que tem um ar muito mais premium que o Galaxy S5: a Huawei recorreu a metal e vidro Gorilla Glass 3 para este fim.
O preço do P7 deverá rondar os 449 euros quando for lançado no início de junho em Portugal.