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quinta-feira, 31 de julho de 2014

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A bicicleta do futuro

ma equipa de Seattle desenhou a bicicleta do futuro, com tecnologia a bordo e que não precisa de cadeado ou mudanças. 


A bicicleta foi projetada pela Teague e construída por Taylor Sizemore. A Denny, assim se chama a bicicleta, tem um quadro minimalista, um motor elétrico com bateria removível e ligado a um computador de bordo que controla automaticamente as mudanças que são necessárias em cada parte do percurso. Assim, o ciclista apenas se preocupa com a viagem e não com aspetos mais técnicos.

De acordo com o Engadget, a Denny traz luzes frontais, luzes de travão e até sinais de pisca para quando se muda de direção. O guiador da bicicleta pode ainda ser desmontado para servir de sistema de corrente e cadeado para prendê-la em segurança.  
Por agora, o projeto é apenas um dos que estão a concurso no Oregon Manifest. Se vencer, há a possibilidade de começar a ser comercializado. 

TaxiMotions: chamar o melhor táxi numa app

De telemóvel na mão, Bernardo Alves mostra como uma simples app chega para transformar a forma como se reserva um táxi: O mapa da cidade permite a qualquer utilizador da TaxiMotions escolher o taxista nas imediações que tem a fama de prestar o melhor serviço. A qualquer momento, o utilizador pode saber onde se encontra o táxi. Caso não esteja a acompanhar o trajeto, poderá receber um aviso de que o táxi chegou ao local definido na app. Tudo isto sem qualquer custo acrescido face ao que é praticado numa central tradicional. «Atualmente, só temos 40 táxis a usar o sistema. Até ao final do verão deverão ser mais de 70. Nessa altura, já conseguiremos fazer a cobertura de toda a cidade de Lisboa», explica o líder da Taximotions.
A TaxiMotions está apostada em ganhar um lugar entre as centrais de táxis de nova geração. Em vez de chamadas telefónicas, usa uma plataforma baseada na Web que permite reservar táxis, indicar o destino, estimar custos e ainda contempla funcionalidades de pagamento eletrónico.
Além dos consumidores individuais, a TaxiMotions tem em vista o segmento profissional: «Pode ser um serviço valorizado pelas empresas, porque permite o controlo total das viagens e ainda disponibiliza o serviço de faturação eletrónica. Toda esta informação fica online e pode ser visualizada a qualquer momento pelo gestor da empresa», acrescenta Bernardo Alves.
O TaxiMotions tem por base a localização por GPS das viaturas aderentes. Para beneficiarem do serviço, os táxis têm de pagar 50 cêntimos por cada cliente ganho através da plataforma (mas sem qualquer mensalidade) e instalar um telemóvel que garante a localização do automóvel sobre um mapa da Google Maps. O TaxiMotions não exige exclusividade aos taxistas.
Bernardo Alves admite que o custo por chamada e a inexistência de mensalidades poderão ser suficientes para convencer os taxistas a aderirem ao serviço: «Hoje, metade dos táxis de Lisboa não está associada a nenhuma central».
Uma startup num minuto. TaxiMotions junta Internet, mapas, ratings de qualidade de serviço e funcionalidades de pagamento. No final do verão, já deverá cobrir toda a cidade de Lisboa.














































































































Sony desvaloriza acordo entre EA e Microsoft


É o primeiro acordo de subscrição assegurado por terceiros nas consolas de nova geração. A Sony, no entanto, desvaloriza a parceria entre a Electronic Arts e a Microsoft dizendo que o PlayStation Plus é o único serviço que os seus jogadores precisam.


O EA Access é um programa disponível para a Xbox One e não para o PC ou para a PS4. A Sony reagiu dizendo que analisou a proposta da Electronic Arts e decidiu que esta não trazia qualquer acréscimo de valor ao que o que os utilizadores de PlayStation já têm neste momento. «As subscrições do PlayStation Plus subiram 200% desde o lançamento da PS4, o que indica que os jogadores estão à procura de subscrições que ofereçam uma multiplicidade de serviços, em vários dispositivos e a baixo custo. Não consideramos que pagar mais cinco dólares para um programa específico da EA seja uma boa proposta para um jogador PlayStation», defende uma fonte da Sony citada pelo Game Informer.
Quem subscreveu o serviço desde 2010 terá acesso hoje a centenas de jogos descarregáveis, tendo pago um total de 200 dólaresa até agora. O EA Access permite aos utilizadores descarregar quatro títulos mais velhos por 30 dólares anuais e não há garantias sobre quais os próximos jogos a estarem disponíveis, nem sobre quanto tempo é que permanecem no Vault.
Os fãs dos títulos de desporto da EA podem ser atraídos agora para a Xbox One, com esta parceria. Ainda não se conhecem muitos detalhes sobre a implementação do produto e sobre quão generosa será a EA para estes subscritores.