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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Partido Pirata Português não conseguiu juntar assinaturas suficientes


Nuno Cardoso, representante do Partido Pirata Português (PPP), admite que faltam assinaturas… e também recursos para criar um partido. «Se a ACAPOR lançar mais um processo contra piratas, talvez consigamos as assinaturas necessárias», admite com ironia.

No dia 25 de maio, os boletins de voto das eleições europeias vão apresentar 16 listas aos eleitores – e em nenhuma das listas figura o PPP. «Tem sido complicado arranjar assinaturas e ainda mais arranjar pessoas com disponibilidade para recolher essas assinaturas», explica representante do Partido Pirata Português (PPP).
Terão os mentores do PPP desistido de constituir um partido? Nuno Cardoso admite que talvez nas legislativas de 2015 o PPP já tenha conseguido juntar as 7500 assinaturas necessárias para criar um partido e possa concorrer às eleições.
«Se a ACAPOR lançar mais um processo contra piratas, talvez consigamos as assinaturas necessárias. Geralmente, as tropas tendem a juntar-se quando há um inimigo externo», acrescenta com ironia e uma alfinetada à associação que representa os clubes de vídeo.
Nuno Cardoso frisa que a atividade do PPP não se esgota na constituição do partido. Além da interação com outros partidos portugueses quando estão em jogo os temas mais valorizados pelo movimento, o PPP tem participado nas atividades relacionadas com a constituição do Partido Pirata Europeu e mantido ativa a ligação aos movimentos congéneres de vários países.
A par dos downloads livres e da luta contra as patentes, o PPP foi assumindo posições vincadas no debate sobre a polémica lei ACTA e a proibição de uso de sementes cuja propriedade intelectual pertence a grandes companhias (e que foi chumbada nos Parlamento Europeu).  
O alargamento do raio de ação do movimento iniciado em 2009, mas Nuno Cardoso não perde a ocasião de mencionar, mais uma vez, a ACAPOR para enaltecer as origens ativistas do PPP, que nem sempre encaixam no estereótipo dos partidos da democracia representativa: «No mesmo dia em que a ACAPOR interpôs um processo contra 1000 pessoas que usavam sites de partilha de ficheiros, nós interpusemos um processo contra a ACAPOR. Temos preocupações que nos levam a atuar em casos concretos e, por vezes, descuramos a constituição do partido». 

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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Facebook força utilizadores a adotarem Messenger


A rede social de Zuckerberg está a notificar os utilizadores das apps do Facebook para iOS e Android que devem instalar também o Facebook Messenger sob pena de não conseguirem enviar ou receber mensagens. 

As apps do Facebook sempre tiveram a possibilidade de chat. Agora, a empresa pretende que o serviço de Messenger seja independente e oferece uma app adicional. Além de oferecer essa possibilidade, o Facebook parece estar agora a empurrar os utilizadores para adotarem esta solução. As aplicações “tradicionais” do Facebook vão deixar de ter o chat integrado.
Zuckerberg explicou esta ideia em novembro, ao Tech Crunch, dizendo que pretende que os utilizadores tenham uma experiência mais focada quando acedem ao Facebook. Dentro de duas semanas todos os utilizadores terão sido notificados e pouco tempo depois, todos serão obrigados a terem instalado o Messenger para poderem enviar ou receber mensagens através do chat. As únicas exceções serão os utilizadores com telemóveis Android mais antigos, quem use o site móvel do Facebook ou quem use a app Paper.
Depois de comprar a WhatsApp, o Facebook ainda enfrenta a concorrência de alguns serviços como o WeChat, o Kik, o KakaoTalk ou o Line. O objetivo é proporcionar uma melhor experiência de utilização com uma app independente. No entanto, a política de “forçar” a adoção de um sistema pode revelar-se impopular e levar alguns utilizadores a abandonar o serviço. 

Land Rover cria sistema de realidade aumentada

Os técnicos da Land Rover integraram câmaras no exterior de um carro e criaram um sistema de realidade aumentada que permite ver o que está por baixo do capot.
O condutor consegue assim ver tudo o que está à frente do seu veículo, incluindo os problemáticos “ângulos mortos”. As imagens de realidade aumentada são mostradas diretamente no painel e incluem uma visualização como se o capot não existisse e conseguíssemos ver diretamente o chão à nossa frente.
Segundo o BGR, a Land Rover explica que este sistema permite ver o terreno em frente ao carro e o posicionamento das rodas. O mesmo princípio poderá ser usado para mostrar outros ângulos enquanto se conduz. Esta novidade tecnológica deverá ser mostrada durante a próxima semana no Salão Automóvel de Nova Iorque. 











Impressora 3D angaria um milhão em 24 horas

A Micro é uma pequena impressora 3D que está a angariar fundos no Kickstarter. Em menos de 24 horas, o projeto recolheu mais de um milhão de dólares. 

A grande vantagem da Micro é a possibilidade de ser a primeira impressora 3D comercialmente viável e que custa cerca de 300 dólares, ou seja, perto de 220 euros e pesa menos de um quilo. Há várias impressoras 3D a serem bem sucedidas na angariação de fundos no Kickstarter, embora a Micro seja o caso de maior sucesso, nesta altura.
A RoBo 3D, por exemplo, reuniu 650 mil dólares desde fevereiro até agora. Esse modelo custa 475 dólares e o utilizador tem de montar o equipamento por si mesmo, explica o BGR.
Em 2014 ou 2015 poderemos assistir à massificação das impressoras 3D, numa altura em que o preço baixe para os 300 ou 400 dólares e o produto final possa ter a qualidade desejada.